O Parque Mal Assombrado
Era uma sexta-feira nublada, dia 13 de 1912, na cidade de
Polianópolis. César Augusto acordou meio assustado, pois naquela noite ele teve
um pesadelo, tinha caído de um prédio de 10 andares, quebrado 6 costelas e o
nariz, tinha resistido, mas um carro que estava correndo passou em cima de sua
cabeça e ele morreu. No pesadelo ele viu o seu irmão Paulo Henrique chorando
muito. De repente ele acordou, estava esquisito, parecia um pressentimento.
Levantou, tomou um banho, escovou os dentes e quando ia sair
do banheiro sentiu um calafrio e caiu, bateu a cabeça no vaso, desmaiou e na
hora que ele acordou, olhou no espelho e viu o sangue escorrendo no rosto,
chamou sua mãe e ela viu que ele tinha cortado a cabeça, o corte era muito
grande.
César teve que ir para o hospital, no caminho ele viu uma
coruja no poste e ela olhou para ele, parecia que ela queria falar alguma coisa
para ele, mas ele pensou que ele estava biruta porque tinha batido a cabeça.
Chegando no hospital César Augusto não viu que tinha um gato
preto na porta e pisou no rabo do gato. O grito do gato foi assustador e mãe do
César disse:
_ Meu filho por que você pisou no rabo do gato? Isso vai te
dar um belo azar.
Ele pensou em contar o pesadelo que ele teve para a mãe
dele, mas ele ficou com medo de preocupar ela.
Quando ele entrou no hospital, tinha um pedreiro consertando
uma parte da laje. Ele ficou olhando o pedreiro e não viu a escada e passou debaixo
dela. Quando a mãe dele viu ele passando debaixo da escada ela gritou:
- Filho não! É sexta-feira 13!
Mas era tarde, ele já tinha passado e o azar agora estava
completo. César chorou muito, mas não adiantava mais.
Ele entrou no consultório do doutor Pedro Sérgio e o doutor
disse para ele:
_ Vou jogar uma água geladinha na sua cabeça e não vai doer.
Mas era álcool e doeu muito. Depois o doutor jogou um pano
branco no rosto do César Augusto para costurar a cabeça dele e disse:
_ Vai ser igual uma formiguinha picando.
Mas doeu muito.
Na volta para a casa, César Augusto estava muito triste e a
mãe decidiu levar ele no parque.
Lá no parque o César Augusto decidiu brincar no balanço.
Quando ele estava balançando ele foi empurrado do balanço por um amigo e bateu
com a cabeça no chão e morreu. O pesadelo dele se tornou verdade.
O espírito de César Augusto passou a assombrar todos que iam
ao parque e o parque que era colorido, ficou escuro. Os balanços foram
interditados, mas as crianças não acreditavam no espírito mal assombrado de
César Augusto e continuavam indo ao parque.
Até que...
O final só saberá quem continuar visitando nosso blog
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