Meninos de “ventos nos pés”
Ou seria de pés virados para trás?
Com “macaquinhos no sótão”
E formigueiro na língua
Às vezes traquinas, às vezes levados
Quase sempre endiabrados
Algumas vezes parentes da preguiça
Mas a quem ela nunca visitou?
De pá virada, nunca...
Ou quase nunca
Agora sempre de dentes a mostra
Num sorriso de apanhar menino grande
Ou seria de pés virados para trás?
Com “macaquinhos no sótão”
E formigueiro na língua
Às vezes traquinas, às vezes levados
Quase sempre endiabrados
Algumas vezes parentes da preguiça
Mas a quem ela nunca visitou?
De pá virada, nunca...
Ou quase nunca
Agora sempre de dentes a mostra
Num sorriso de apanhar menino grande